quinta-feira, 19 de outubro de 2017

SUSPEITO DE MATAR GILMARA ARAÚJO, ASSASSINOU A ESPOSA EM MAIO NO ESTADO DE MATO GROSSO E É FORAGIDO DA JUSTIÇA

Última vítima: Gilmara Araújo

Marcelo Dias Teodoro: acusado do homicídio.
A delegada Cristina Amorim, da Delegacia de Polícia Civil de Laranjal do Jari, representou pelo pedido de prisão preventiva de Marcelo Dias Teodoro, de 37 anos, que é o principal suspeito de ter assassinado no dia 8 de outubro passado a jovem Gilmara Silva Araújo, de 24 anos, cujo corpo foi encontrado dois dias depois no interior do apartamento onde eles moravam, na rua Progresso, bairro Agreste.


Segundo a delegada, Marcelo é foragido da Justiça do Mato Grosso (MT), onde ele assassinou com a tiros no dia 7 de maio deste ano sua ex companheira, Tatiane Oliveira da Silva. Ela foi morta na frente dos três filhos que ela tinha de outro relacionamento. O homicídio ocorreu no município de Terra Nova do Norte, distante 675 quilômetros da capital matogrossense.

Fonte: Diário do Amapá. 

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

ASSASSINATO DA JOVEM GILMARA ARAÚJO, DE LARANJAL DO JARI, CAUSA CONSTERNAÇÃO E INDIGNAÇÃO NAS REDES SOCIAIS


O assassinato da jovem Gilmara Araújo, de aproximadamente 24 anos de idade, em Laranjal do Jari, causou mais uma grande comoção, indignação e consternação dos parentes e amigos nas redes sociais. 
O corpo da jovem foi encontrado ontem já em avançado estado de decomposição em um apartamento do Residencial Progresso, no bairro Agreste. 
Segundo relatos extra oficiais, moradores sentiram o odor e acionaram a polícia para checar o apartamento e encontraram o corpo sem as vestimentas e já em estado avançado de decomposição. Somente o laudo da polícia técnica apurará as causas da morte.
A jovem deixa um filho ainda criança. As suspeitas iniciais da autoria do homicídio recaem sobre o namorado da mesma, o qual não teria sido encontrado no dia de ontem.  

terça-feira, 10 de outubro de 2017

CORPO DE UMA JOVEM EM AVANÇADO ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO É ENCONTRADO EM APARTAMENTO

A Polícia de Laranjal do Jari terá mais uma missão: descobrir a causa da morte e suposto assassino da jovem Gilmara Araújo, de aproximadamente 24 anos, a qual foi encontrada hoje, 10/10 em um apartamento localizado no bairro Agreste.

Segundo relatos extra oficiais, moradores sentiram o odor e acionaram a polícia para checar o apartamento e encontraram o corpo sem as vestimentas e já em estado avançado de decomposição. Somente o laudo da polícia técnica apurará as causas da morte, mas é praticamente certo que a jovem tenha sido vítima de homicídio.  

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

AMIGOS DA PROFESSORA CARLA SIMÕES, DE SANTANA-AP, FAZEM CAMPANHA PELA INTERNET

Os amigos da professora Carla Simões iniciaram nesta semana uma campanha para arrecadação de dinheiro em benefício da mesma. Carla Simões é professora do Estado do Amapá, trabalha na escola Ribamar Pestana, no bairro Nova Brasília, em Santana, tem dois filhos e descobriu há alguns anos que era portadora da diabetes tipo 1.

Infelizmente, desde o início deste ano sua saúde vem se deteriorando a ponto de já ter sido internada em estado grave por três vezes precisando de atendimento na UTI. Por conta da doença, Carla mede 1,80 metros e seu peso atual é 36 quilos.

O caso é que seu organismo não consegue mais controlar a glicemia mesmo se autoaplicando diariamente insulina. A única possibilidade de Carla evitar esses picos de glicemia que podem levá-la a morte é por meio da utilização de uma bomba de insulina. No mercado, há vários tipos e preços, no entanto, estamos procurando comprar a mais indicada a seu caso é o APARELHO SISTEMA DE INFUSÃO CONTÍNUA.

O intuito dos amigos e colegas da professora é fazer uma grande mobilização através das redes sociais e fazer com que a campanha alcance 2000 pessoas. "Se cada uma doar R$ 10,00 conseguiremos ajudar o valor total que ela precisa. Faça sua doação e seja um dos 2000 amigos pela Carlinha", diz a campanha. 

Banco do Brasil
Agencia: 3346-4
Conta Poupança: 27.865-3
Variação 51
CPF: 725.856.172-20
NOME: Carla Vanessa S Santos

NOTA: Antes de compartilhar este texto, a Redação do Tribuna do Vale checou a veracidade do mesmo e teve a confirmação de todos os fatos apresentados, inclusive certificou-se de que a mesma é uma professora muito bem conceituada e que desenvolvia trabalhos sociais, razão pela conquistou a simpatia, a admiração e o respeito dos seus colegas de trabalho.  

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

QUATRO CRIANÇAS E O PRÓPRIO AGRESSOR SÃO VÍTIMAS FATAIS DE INCÊNDIO EM MINAS GERAIS

Damião Soares
Quatro crianças de quatro anos cada morreram queimadas na manhã desta quinta-feira (5), em uma creche na cidade de Janaúba, no norte de Minas Gerais, a 557 km de Belo Horizonte. Os sites de notícias chegaram a anunciar o falecimento de uma professora, mas logo foi desmentido, apesar de que ela está em estado grave. Segundo autoridades policiais e a Prefeitura, o incêndio foi provocado por um segurança da Creche Municipal Educacional Infantil Gente Inocente, que fica no bairro Rio Novo.

Segundo autoridades policiais e a Prefeitura, o incêndio foi provocado pelo segurança Damião Soares dos Santos. Era funcionário efetivo da prefeitura desde 2008. Cerca de 40 pessoas, entre crianças e adultos, ficaram feridas e 25 seguem internadas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio ocorreu por volta das 9h40. Oito viaturas e dois helicópteros foram utilizados no atendimento às vítimas, que foram encaminhadas para o Hospital Regional de Janaúba (Fundação Hospitalar de Janaúba) e o Hospital Fundajan. Equipes de bombeiros que estavam de folga também foram escaladas, devido à gravidade do caso.

O homem apontado como autor do crime foi socorrido em estado grave e de acordo com o porta G1, faleceu nesta tarde. A prefeitura informou que Damião pediu afastamento no mês de setembro alegando problema de saúde e foi à creche, nesta quinta, entregar o atestado médico, quando cometeu o crime. A prefeitura não esclareceu qual era o problema de saúde alegado pelo funcionário.

De acordo com reportagem da Band, o autor da tragédia sofria de problemas psiquiátricos, entretanto nunca havia apresentado comportamento agressivo. Na manhã de hoje ele teria retornado à creche e conversado rapidamente com a diretora. Em seguida teria ocorrido o atentado. 

Nas redes sociais, a população pede a doação de luvas, dipirona injetável, soro fisiológico, sulfadiazina de prata (pomada bactericida usada no tratamento de queimaduras), agulhas, seringas, cateter do tipo Jelco e pomadas.


Matéria revisada no fim da tarde de 05/10/17. 
Ivan Lopes, com informações do G1 e V. Econômico


FIM DA ESTABILIDADE DOS CONCURSADOS: CCJ DO SENADO APROVA DEMISSÃO DE SERVIDOR POR INSUFICIÊNCIA DE DESEMPENHO

Desempenho deverá ser avaliado anualmente por uma banca julgadora.
 Matéria ainda passará por três comissões

Por nove votos a favor e quatro contrários, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta-feira regras para a demissão de servidor público estável por "insuficiência de desempenho", aplicáveis a todos os poderes, nos níveis federal, estadual e municipal. A regulamentação tem por base o substitutivo apresentado pelo relator, senador Lasier Martins (PSD-RS), ao projeto de lei da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). A matéria ainda passará por três comissões.

De acordo com o texto, o desempenho funcional dos servidores deverá ser apurado anualmente por uma comissão avaliadora e levar em conta, entre outros fatores, a produtividade e a qualidade do serviço. Deve ser garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa.
No texto da senadora Maria do Carmo, a responsabilidade pela avaliação de desempenho seria do chefe imediato de cada servidor. Ao justificar sua opção por transferir a tarefa a uma comissão, Lasier Martins afirmou que nem sempre o chefe imediato é um servidor estável, mas sim um comissionado sem vínculo efetivo com a administração pública.

O relator disse que também pesou na sua decisão temores de entidades representativas dos servidores, expostas em debate na CCJ. Para as entidades, não seria razoável deixar exclusivamente a cargo da chefia imediata uma avaliação que levaria à exoneração de um servidor estável. Segundo ele, uma decisão de tamanha gravidade corre o risco de ser determinada “por simpatias ou antipatias no ambiente de trabalho”.

Quanto à periodicidade das avaliações, Maria do Carmo havia sugerido que ocorressem a cada seis meses. Ao justificar a opção por processos com periodicidade anual, Lasier afirmou que seis meses seria um intervalo de tempo “muito curto” para a realização das avaliações, gerando carga de atividades que nem todos órgãos públicos estariam aptos a cumprir com a necessária eficiência.

Fatores de avaliação

De acordo com o substitutivo, a apuração do desempenho do funcionalismo deverá ser feita entre 1º de maio de um ano e 30 de abril do ano seguinte. Produtividade e qualidade serão os fatores fixos de avaliação, associados a outros cinco fatores variáveis, escolhidos em função das principais atividades exercidas pelo servidor no período. Estão listados, entre outros, “inovação, responsabilidade, capacidade de iniciativa, foco no usuário/cidadão”.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

JUIZ DE LARANJAL DO JARI EMITE SENTENÇA FAVORÁVEL EM PROCESSO POR MUDANÇA DE NOME E GÊNERO



Yueh Alexei Pantoja Fernandes é mais uma cidadã amapaense que conquistou o direito de mudar de nome e gênero em seus documentos, por meio de uma sentença favorável em Ação de Retificação de Prenome e Sexo. A sentença foi dada pelo juiz Almiro do Socorro Avelar Deniur, titular da 3a Vara de Competência Geral da Comarca de Laranjal do Jari. Ao nascer, Yueh recebeu o nome de Antônio Pantoja Fernandes Júnior, mas, em sua petição, alegou que “nasceu com sexo fisiológico masculino, mas que cresceu e se desenvolveu social e psicologicamente como mulher”.

Com o nome social de mulher e o nome masculino dos documentos, Yueh relata em sua Ação que sofreu “diversos transtornos sociais, profissionais e comerciais”. Com apresentação de documentos, relatório psicológico e manifestação favorável do Ministério Público, o juiz emitiu a decisão para retificação do nome e principalmente do gênero, “sem que a parte tenha se submetido à cirurgia de transgenitalização”.

Na sentença, o magistrado analisa que a busca por identidade de gênero “ainda é tormentosa e angustiante (...) e nenhuma resposta judicial suprirá, por completo, a lacuna procurada por quem bate às portas do Judiciário pretendendo a perfeita adequação de sua identidade psicossocial, quando não corresponde à identidade biológica”. O juiz Almiro Avelar escreve ainda que “a superação do descompasso entre uma alma de um gênero, cativa em um corpo físico de outro gênero, não pode ficar presa ao caráter, por assim dizer, meramente morfológico”.

“Minha vida será outra daqui para frente”, declarou Yueh durante entrevista ao programa Justiça por Elas, que vai ao ar todas as terças-feiras pela Rádio Universitária FM. “Nós nascemos folhas em branco. Quem decide por nós é a sociedade, que acaba nos incumbindo de papeis que muitas vezes não nos competem. E, no primeiro momento da vida, a gente não tem como se defender e vai crescendo e descobre que não atende as expectativas que as pessoas em volta têm”, desabafou Yueh.

No entendimento dela, a função biológica não define o gênero da pessoa e não pode determinar suas escolhas por “uma vida inteira”. Por essa razão, reconhece que “a Justiça trabalha em prol da cidadania e existe para facilitar a vida civil”. Yueh identifica uma mudança de mentalidade nos operadores da Justiça que possibilita “a inclusão na vida social de uma parcela da população que ainda hoje é marginalizada”, ressaltando que o Brasil é o país onde há o maior número de crimes de homofobia, resultando em mortes de membros da população LGBT. “Esse é um título terrível, nefasto. Por isso é fundamental inserir essa parcela da população na sociedade e nos dar uma chance”, alertou Yueh.

A nova cidadã do gênero feminino, Yueh Pantoja, não está só nessa luta. Junto com ela, o pai, servidor da Justiça, Antônio Pantoja, relata que o processo durou apenas quatro meses desde o dia em que sua filha foi recebida pela Comissão de Direitos Humanos do TJAP, sob coordenação da desembargadora Sueli Pini, até a sentença final. “Nossa família já vem tratando dessa questão há muito tempo. No seio familiar ela vive como mulher e não sofre discriminação, ao contrário, sempre teve apoio e contato com psicólogos e psiquiatras para acompanhá-la”, revelou o pai.

Antônio Pantoja disse ainda que a filha “hoje é uma pessoa realizada”. Formada em Jornalismo e Comunicação Visual, Yueh mora em Belo Horizonte com a mãe, Kátia, onde desenvolve suas atividades profissionais. “Nós aprendemos a amar as pessoas, independente de gênero. Minha filha é determinada e estudiosa. Com a nova identidade ela nasce para a sociedade e não vai mais passar pelos constrangimentos de apresentar um documento e ser questionada sobre a veracidade dele”, argumentou o pai.


“As famílias têm que respeitar a vontade das pessoas que dela fazem parte. Eu tenho que apoiar as escolhas da minha filha, desde que façam bem a ela. Não posso simplesmente querer por ela. O problema é que os pais querem determinar o que os filhos devem ser. Você tem que amar a pessoa do jeito que ela é, sempre com orientação”, defendeu. Antônio agradeceu muito à Justiça do Amapá pela forma como tratou sua filha “e como vem tratando essa questão em todo o estado”.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social/TJAP