sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

FAKE NEWS: EMPRESAS E AUTORIDADES DESMENTEM BOATOS DE QUE NAVIO CHINÊS ESTARIA ANCORADO EM MUNGUBA-PA



A informação veiculada nas redes sociais de que um navio proveniente da China estaria ancorado no porto de Munguba e que seus tripulantes poderiam disseminar o coronavírus à revelia do controle das autoridades, foi rechaçada por representantes das empresas Jari Celulose, Cadam e da Secretaria Municipal de Saúde do vizinho município de Vitória do Jari.

A preocupação dos moradores da região do Vale do Jari faz todo sentido, pois o Porto de Munguba recebe regularmente grandes navios com bandeiras de outros países que vem fazer o embarque de celulose e caulim. O número de pessoas mortas pelo coronavírus já passa de 250 e o total de pessoas contaminadas passa de 11 mil.

Apesar dos números preocupantes, a taxa de letalidade é de 2 a 3 para cada 100 pessoas contaminadas pelo coronavírus. O Sars (Síndrome Respiratória Aguda Severa), que matou 774 pessoas e infectou mais de 8 mil em 2003, por exemplo, apresentava taxa de letalidade 3 a 4 vezes maior, sendo de 9,5%.

De acordo com informações prestadas ao Tribuna do Vale, não há nenhum navio no porto de Munguba e o último a ter ancorado no mesmo era procedente da Europa. Além disso, os navios são vistoriados e inspecionados na cidade de Santana-AP, conforme decreto federal.

Preocupada com a situação, a Secretária Municipal de Saúde de Vitória do Jari, Lucimara Sarraff, e sua equipe composta pela enfermeira Zilvaneide, Coordenadora de Vigilância Epidemiológica e enfermeira Geysa, Coordenadora de Atenção Básica, procuraram as sedes das empresas Cadam e Jari Celulose para apurar a veracidade dos fatos, bem como buscar esclarecimentos sobre os procedimentos que estão sendo adotados diante das embarcações de origem oriental.

Augusto Praxedes recepcionando equipe da Secretaria M. de Saúde/VJ

 Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde/VJ informou que aos munícipes que diante da fake news veiculada nas redes sociais a respeito de navio chinês no Porto de Munguba, com suspeita de contaminação com o CORONAVIRUS, uma Equipe da Secretaria de Saúde se deslocou hoje, 31, até as Fábricas Jari Celulose e Cadam para obter as informações sobre as embarcações que atracam no porto de Munguba.

“Os senhores Augusto Praxedes, Gerente de Sustentabilidade da Empresa Jari e Ricardo Ikeda, Gerente da Empresa Cadam, informaram que os navios não vieram da China e que todas as embarcações passam por vistorias Nacionais e Internacionais”, concluiu o comunicado oficial.

Da Redação do Tribuna do Vale. 

NOVOS CONSELHEIROS TUTELARES DE LARANJAL DO JARI DEVERÃO SER EMPOSSADOS EM BREVE, CONFORME LIMINAR DA DESEMBARGADORA SUELI PEREIRA PINI.

Desembargadora Sueli Pini

A relatora do processo, Desembargadora Sueli Pini, concedeu liminar nesta sexta-feira, 31, suspendendo a decisão do juízo de 1ª instância de Laranjal do Jari, desta forma, o resultado das eleições para conselho tutelar realizada em outubro de 2019 passa a valer e eles deverão ser empossados.

O juiz da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari, Almiro do Socorro Avelar Deniur, prorrogou no dia 30/12/19, o mandato dos atuais conselheiros tutelares do município, num total de cinco membros. A decisão aconteceu em decorrência da decisão liminar suspendendo os efeitos da resolução do CMDCA e a posse dos eleitos, proferida pelo próprio magistrado em data anterior.

Com a decisão da desembargadora, deverão ser empossados os cinco conselheiros mais votados na última eleição. São eles:
Darliane (509 votos)
Cleide Garimpão (425 votos)
Welligton (375 Votos)
Michel Moraes (350 Votos)
Bebeto Santeiro (324 Votos)

Vale destacar que a antecipação de tutela ainda deverá passar pelo julgamento da corte do Tjap e que o mérito do processo ainda corre em 1ª instância em Laranjal do Jari, ou seja, ainda ocorrerão, no mínimo, dois julgamentos e a qualquer hora a decisão de Pini poderá ser cassada ou confirmada. Além, de tudo, as partes envolvidas poderão recorrer aos graus superiores.

Ivan Lopes, da Redação do Tribuna do Vale.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

PREFEITA DE ALMEIRIM E ESPOSO SÃO DENUNCIADOS POR AGRESSÕES FÍSICAS E AMEAÇAS

Prefeita Adriane Bentes e esposo

Populares fazem manifestação contra violência contra as mulheres.


Uma confusão envolvendo a prefeita de Almeirim, no oeste do Pará, Adriana Bentes e seu marido David Sadala, em um bar da cidade virou caso de polícia. Os dois teriam agredido verbal e fisicamente a estudante Jéssica Sousa, 26 anos, na noite de sexta-feira (10).

Segundo Jéssica, ela é frequentadora assídua do bar, onde uma amiga cantora costuma se apresentar. Na noite de sexta-feira, quando a estudante estava no local se divertindo próximo à amiga cantora com o celular na mão, percebeu a chegada do marido da prefeita, o vereador David Sadala acompanhado de três seguranças. Minutos depois, a prefeita Adriane Bentes entrou acompanhada de uma assessora.

"Eu sempre faço vídeos da minha amiga, mas nessa ocasião eu não estava filmando. A prefeita chegou por trás e me deu um puxão de cabelo e perguntou: 'Está me filmando?'. Eu respondi que não e retruquei: 'E se eu estiver, qual o problema?'.

Ela me deu uns tapas e arranhões no pescoço. Pessoas que estavam próximo tentaram segurar a prefeita, foi quando o marido dela veio na minha direção e deu dois socos no meu rosto e eu desmaiei. Quando recobrei os sentidos, uns segundos depois, perguntei o que eles queriam e ele disse que ia mandar me matar", relatou Jéssica.

Após a confusão, a prefeita Adriane e o vereador David Sadala seguiram para o carro. Um policial que estava à paisana, tentou impedir que a prefeita e o marido deixassem o local, mas David Sadala avançou com o carro em direção ao PM que sacou sua arma e deu dois tiros no pneu do veículo.

Toda a ação do lado de fora do bar foi registrado em vídeo por populares que estavam no local. A polícia foi acionada e encaminhou Jéssica para exame de corpo de delito.

Na manhã deste sábado, acompanhada por advogado, Jéssica esteve na delegacia de Polícia Civil de Almeirim para registrar boletim de ocorrência por agressão e ameaça contra a prefeita Adriane Bentes e o vereador David Sadala.

A assessoria de comunicação da Prefeitura de Almeirim informou que enviaria uma nota de esclarecimento sobre o caso, mas até a última atualização dessa reportagem não havia sido emitida nota oficial.

Fonte: g1 Santarém/PA. 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Venho a público manifestar meus esclarecimentos acerca das notícias que estão sendo veiculadas nas Redes Sociais com relação ao ocorrido no início da madrugada deste sábado (11) nas dependências do Resenha Bar, envolvendo minha pessoa, e uma das frequentadoras daquele local.

Embora estejamos exercendo funções públicas, eu como gestora e David meu esposo como Secretário Especial de Governo e vereador licenciado, nada nos impede que também tenhamos uma vida social e frequente qualquer ambiente que a nossa sociedade frequenta, fora do horário de agenda oficial.

O local do ocorrido como todos sabem é público e como disse, é frequentado por toda a sociedade Almeirimense, e fui ao mesmo, buscar meu marido David Sadala, que estava naquele recinto acompanhado de amigos, pois tínhamos uma agenda de viagem oficial para o distrito de Monte Dourado bem cedo. O fato de ter entrado no citado local, não dá o direito a quem quer que seja de me filmar ou fotografar sem minha anuência ou permissão, pois nem sempre as pessoas que fazem isso, as usam para uma boa fé, e sim para tentarem denegrir minha imagem como gestora deste município.

Ao me deparar com aquela moça fazendo uma filmagem do local onde eu estava numa clara demonstração de me expor, fui até a mesma e solicitei que não fizesse aquilo e de forma verbal fui agredida e desrespeitada, fato que ocasionou uma confusão com empurrões de ambas as partes, e meu esposo David Salada que me acompanhava, apenas interveio para me retirar do local, não havendo agressão do mesmo na pessoa como ela afirma.

Como pessoa pública e como mulher sou contra qualquer tipo de violência, principalmente direcionada a nós mulheres e jamais poderia compactuar com atos dessa natureza, pois ferem os meus princípios como cidadã, mulher e gestora deste município.

Por fim, esclareço que o incidente talvez tenha ocorrido daquela forma, por estarmos em um ambiente onde havia pessoas com os ânimos alterados, no entanto me encontrava absolutamente lúcida, pois não havia feito uso de nenhuma bebida alcóolica.

Estarei à disposição das autoridades e da sociedade para prestar todos os esclarecimentos para elucidar os fatos.

 

Almeirim, 12 de Janeiro de 2020.

Adriane Tavares Bentes Sadala

Prefeita de Almeirim.

 


segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

JUIZ PRORROGA MANDATO DOS CONSELHEIROS TUTELARES DE LARANJAL DO JARI



Juiz de direito | Almiro do Socorro Avelar Deniur

O juiz da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari, Almiro do Socorro Avelar Deniur, prorrogou nesta segunda, 30, o mandato dos atuais conselheiros tutelares do município, num total de cinco membros. A decisão aconteceu em decorrência da decisão liminar suspendendo os efeitos da resolução do CMDCA e a posse dos eleitos, proferida pelo próprio magistrado em data anterior.

“A fim de evitar solução de continuidade na promoção dos direitos de crianças e adolescentes em Laranjal do Jari, hei por bem prorrogar, como de fato prorrogo, os mandados dos atuais Conselheiros Tutelares de Laranjal do Jari até plena efetividade daquele provimento ou decisão judicial em sentido contrário”, sentenciou o juiz.

A prorrogação do mandato dos atuais conselheiros tutelares do município de Laranjal do Jari, que se encerra neste dia 31 de dezembro já era data como certa por este jornal, pois o prazo para os trâmites de uma nova eleição ou a decisão final que validaria os resultados da eleição já realizada era exíguo.

No último dia 3/12, a desembargadora Sueli Pini indeferiu o agravo de instrumento interposto pelo município de Laranjal do Jari, através do seu procurador geral, contra a decisão do juízo da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari, a qual concedeu de forma liminar a suspensão do resultado da eleição para o Conselho Tutelar, ocorrida em 6 de outubro.

O município de Laranjal do Jari alegou que a decisão judicial que suspendeu o resultado da eleição acabou por esgotar o próprio mérito da demanda e que teria ocorrido o cerceamento de defesa, uma vez que não lhe fora garantida prévia oportunidade de se manifestar nos autos. Por tais razões, pediu o efeito suspensivo e consequentemente a reforma da decisão no mérito.

Após receber o agravo de instrumento, o Desembargador Carlos Tork, na condição de Substituto Regimental, requereu informações ao Juízo da 3ª Vara da Comarca de Laranjal do Jari, pois de acordo com os argumentos do município laranjalense, a decisão liminar teria sido omissa sobre a permanência dos atuais conselheiros, já que seus mandatos expiram em breve.  O juiz Almiro Deniur esclareceu que, caso não ocorresse nova eleição até 31 de dezembro, ele decidiria sobre a prorrogação dos mandatos até o trânsito em julgado da ação na origem.

O juiz da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari concedeu liminar suspendendo o resultado da eleição para o Conselho Tutelar e também impedindo a posse dos candidatos eleitos na eleição de 6 de outubro, até que seja julgado o mérito do pedido, o qual foi impetrado pelo Ministério Público e por candidatos a conselheiros que não lograram êxito no pleito.

Ivan Lopes, da Redação do Tribuna do Vale. 

IFÉRIAS ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 3 DE JANEIRO



Estão abertas as inscrições do Campus Laranjal do Jari para a programação do Instituto Federal do Amapá (Ifap) que acontece todos os anos no intervalo das aulas, o Iférias. Serão 13 minicursos a serem realizados no período de 6 a 16 de janeiro de 2020, com inscrições gratuitas pelo endereço on-line https://www.even3.com.br/iferias2020 . As áreas temáticas a serem abordadas são diversas e com opções de horários que vão das 8h às 22h. Não é necessário pré-requisito para realizar os cursos oferecidos, cuja participação é aberta aos públicos interno e externo.

O Iférias é realizado em todos os campi do Ifap como ação orientada pela Pró-Reitoria de Extensão (Proext) e executada, no Campus, pelo Departamento de Pesquisa, Extensão e Inovação (Depex). Eventos dessa natureza são realizados para viabilizar o acesso da sociedade às atividades desenvolvidas pela instituição, tais como programações científicas, artísticas, culturais, sociais e desportivas executadas, em sua maior parte, por membros do corpo docente, discente e técnico-administrativo da própria instituição.

Veja a Programação:



quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

LUCAS BARRETO RELATA PREOCUPAÇÃO COM O VALE DO JARI E DEFENDE A EXPLORAÇÃO DOS MINÉRIOS COMO ALTERNATIVA PARA A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

Senador Lucas Barreto 


Por telefone, o Senador Lucas Barreto (PSD-AP) informou ao Tribuna do Vale que levou a sua preocupação em relação a empresa Jari Celulose ao presidente Jair Bolsonaro. De acordo com Lucas, o impasse maior estaria no fato de que os empresários da Jari não aceitam abrir mão de serem sócios majoritários da empresa que acumula uma dívida bilionária.

Disse ainda que pediu ao presidente da República para que revogue o decreto que criou a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), situada entre os estados do Pará e do Amapá, contendo reservas minerais de ouro, ferro, fosfato e titânio. Segundo o vice-líder do governo no Congresso, essa seria uma alternativa importante para a retomada do crescimento na região do Vale do Jari.

Às vésperas de fazer um procedimento cirúrgico gástrico, o Senador Lucas Barreto justificou a sua ausência na festividade de aniversário do município laranjalense e deixou as felicitações aos munícipes, parabenizando Laranjal do Jari pelos seus 32 anos de emancipação política. Garantiu que continuará lutando pelo desenvolvimento da região e que a exploração legalizada dos minérios seria uma medida que iria promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas do entorno, gerando emprego e renda para todos.

Ivan Lopes, da Redação do Tribuna do Vale. 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

MANDATO DOS CONSELHEIROS TUTELARES DE LARANJAL DO JARI PODERÁ SER PRORROGADO.



Fórum de Laranjal do Jari, no Sul do Amapá.
        
Desembargadora do Tjap | Sueli Pini

A prorrogação do mandato dos atuais conselheiros tutelares do município de Laranjal do Jari, que se encerra no dia 31 deste mês, é praticamente certa, pois o prazo para os trâmites de uma nova eleição ou a decisão final que validaria os resultados da eleição já realizada é exíguo considerando que existem menos de quatro semanas para expirar os mandatos.

No último dia 3, a desembargadora Sueli Pini indeferiu o agravo de instrumento interposto pelo município de Laranjal do Jari, através do seu procurador geral, contra a decisão do juízo da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari, a qual concedeu de forma liminar a suspensão do resultado da eleição para o Conselho Tutelar, ocorrida em 6 de outubro.

O município de Laranjal do Jari alegou que a decisão judicial que suspendeu o resultado da eleição acabou por esgotar o próprio mérito da demanda e que teria ocorrido o cerceamento de defesa, uma vez que não lhe fora garantida prévia oportunidade de se manifestar nos autos. Por tais razões, pediu o efeito suspensivo e consequentemente a reforma da decisão no mérito.

Após receber o agravo de instrumento, o Desembargador Carlos Tork, na condição de Substituto Regimental, requereu informações ao Juízo da 3ª Vara da Comarca de Laranjal do Jari, pois de acordo com os argumentos do município laranjalense, a decisão liminar teria sido omissa sobre a permanência dos atuais conselheiros, já que seus mandatos expiram em breve.  O juiz Almiro Deniur esclareceu que, caso não ocorra nova eleição até 31 de dezembro, decidirá sobre a prorrogação dos mandatos até o trânsito em julgado da ação na origem.

O juiz da 3ª Vara Cível de Laranjal do Jari concedeu liminar suspendendo o resultado da eleição para o Conselho Tutelar e também impedindo a posse dos candidatos eleitos na eleição de 6 de outubro, até que seja julgado o mérito do pedido, o qual foi impetrado pelo Ministério Público e por candidatos a conselheiros que não lograram êxito no pleito.

ENTENDA O CASO 
Almiro Deniur | Juiz de direito da 3ª Cívil de Laranjal do Jari.

Uma das principais falhas que pesou na decisão judicial foi um erro de impressão nos cadernos de votação. Segundo o Ministério Público Estadual, a diferença entre o número de votantes impressos nos cadernos e o número de eleitores realmente aptos a votar era de cerca de 900 eleitores.

De acordo com o MPE, a exígua diferença de votos entre os vencedores, e principalmente entre os suplentes, justificaria uma nova eleição, já que ficou evidente que um significativo número de eleitores não puderam votar. Alguns não votaram porque seus nomes não constavam nas listas impressas, mas a maioria não votou porque não conseguiu suportar o grande tempo de espera para consumar o sufrágio.

Logo após a eleição, o Ministério Público recomendou à Comissão Eleitoral para eleições do Conselho Tutelar e à Procuradoria Geral do Município de Laranjal do Jari que procedesse a anulação da eleição e que realizasse nova eleição, porém a comissão se reuniu e decidiu pela não anulação do pleito por 7 votos a 1. A Promotora de Justiça, Samile Alcolumbre, já havia adiantado a possibilidade recorrer à justiça caso a comissão eleitoral não atendesse a recomendação.

Somente após o julgamento do mérito do pedido, é que será definido se haverá nova eleição para Conselho Tutelar em Laranjal do Jari, mas diante das ações impetradas, da recomendação do Ministério Público e das provas robustas de que ocorreram falhas, é muito provável que ocorra um novo pleito.


Ivan Lopes, da Redação do Tribuna do Vale.